Marcha de São Domingos de Benfica: “experiência gratificante”, diz Toni

Marcha de São Domingos de Benfica: “experiência gratificante”, diz Toni

29 de Maio de 2023 0 Por redacção

António Oliveira, mais conhecido por Toni, chegou a Lisboa em 1968 e vive, há 53 anos, na Rua João Couto na freguesia de Benfica que ao tempo integrava a maior parte do território que hoje constitui a freguesia de São Domingos de Benfica. Saiba as razões que o levaram a apadrinhar a Marcha de São Domingos de Benfica.



● António Oliveira, mais conhecido por Toni, chegou a Lisboa em 1968 e vive, há 53 anos, na Rua João Couto na freguesia de Benfica que ao tempo integrava a maior parte do território que hoje constitui a freguesia de São Domingos de Benfica. Esta relação foi aprofundada com a integração de Toni na equipa de futebol do Sport Lisboa e Benfica (SLB), há 34 anos. “A ligação à freguesia tem muito a ver com o Estádio da Luz”, confessa Toni, padrinho da Marcha de São Domingos de Benfica, o que acontece pela primeira vez.
Tudo começou por um convite. José da Câmara, presidente da Junta de Freguesia, telefonou à antiga glória benfiquista e lançou-lhe o repto. A idade, 77 anos, fez hesitar quanto à resposta. Além de que nunca tinha pensado em integrar uma marcha popular. Tudo se resolveu num almoço que contou com a presença de Isabel Mendes, presidente da Comissão de Moradores de São Domingos de Benfica e grande dinamizadora da marcha. Toni acabou por aceitar a responsabilidade de ser padrinho da marcha: “trata-se de uma experiência que tem a ver com o povo e as suas tradições”, afirma Toni, acrescentando que o grupo de trabalho “é gente de trabalho e que fora do horário laboral se entrega com dedicação, paixão e bairrismo à marcha”.
A progressiva integração do antigo jogador na marcha tem sido positiva. A sua chegada ao grupo foi marcada com abraços, selfies com os marchantes e uns “viva ao Benfica”. “Ainda bem que aceitei”, desabafa Toni, pois “está a ser uma experiência gratificante e interessante”. Para o antigo jogador, “a forma como as pessoas se entregam, contagia e mobiliza-nos para o compromisso com o projecto”.
Embora a marcha participe num concurso em que cada um tem que dar o seu melhor, “sendo um grande desafio para todos os envolvidos”, Toni considera que o mais importante “é divertir-se e divertir” toda a equipa.

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