O primeiro parque hortícola municipal arrancou este mês no Parque Florestal de Monsanto com a plantação das primeiras fruteiras em socalcos, que ocupam cerca de 10 mil metros quadrados pertencentes à Direcção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP).
● O pomar terá 656 árvores entre limoeiros, tangerineiras, macieiras, figueiras, pessegueiros, pereiras e outras espécies. A primeira fase passará, nesta época, pela plantação dos primeiros 285 exemplares, sendo os restantes 371 plantados no Outono. Numa segunda fase, o projecto camarário envolverá a reabilitação de um olival e de um amendoal pré-existente. O pomar estará concluído até ao final deste ano, representando um investimento de 50.000 euros. Parte da produção será vendida enquanto outra será doada. A CML vai ainda disponibilizar talhões para cultivo destinados à população.
Com esta iniciativa, a autarquia prevê abrir um novo pólo de interesse no Parque Florestal de Monsanto, “florestando uma encosta ainda despida da Serra”. O acordo entre a autarquia a DGSP vai garantir “o acesso de visitantes a um novo miradouro sobre o pomar com vista sobre a cidade e ao usufruto de áreas de prado e olival. A circulação far-se-á por trilhos sobre o terreno existente. Esta parceira prevê a dinamização desta estrutura verde como espaço de referência para a promoção da dinâmica social da comunidade, “envolvendo na gestão agrícola a comunidade prisional em fase final de cumprimento de penas, que já tenha realizado reaproximação ao meio livre, quer por terem beneficiado de Licenças de Saída Jurisdicionais, Saídas de Curta Duração e cumprindo pena em regime aberto com vigilância descontínua”.
Segundo a autarquia, “esta actividade permitirá criar, manter e desenvolver capacidades e competências facilitadoras de um retorno harmonioso e responsável à liberdade”.f REDACÇÃO
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